Conheça a trajetória do homenageado de setembro

23 de setembro de 2019
Evandro Hintz Maia é professor do Colégio Positivo e faz parte do Grupo há 30 anos

Evandro Hintz Maia, professor do Colégio Positivo, toca violão e ukulele, e aprecia registrar, por meio da fotografia, os elementos e detalhes da natureza. O aniversariante de setembro é colaborador do Grupo há 30 anos e acredita que o Positivo estimula a cultura e a aplicação do conhecimento em inúmeras estratégias e frentes.

Formado em Biologia, o professor Evandro Hintz Maia entrou em 1989 no Colégio Positivo Júnior. “Iniciei no Positivo dando aulas para a 6ª série e, posteriormente, para 7ª série (atuais 7º e 8º anos, respectivamente), conta. Em 1995, passou a lecionar para as turmas de Ensino Médio, no Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, onde está até hoje.

Evandro carrega consigo boas lembranças de muitos projetos dos quais participou e conduziu junto aos alunos. “Lembro das viagens que fazíamos com os alunos vencedores das feiras de ciências. Caverna do Diabo, em São Paulo, descida de trem ao litoral do Paraná e Foz do Iguaçu (PR) faziam parte dos roteiros”, lembra.

Outro projeto memorável, que teve várias edições entre 2007 e 2011, foi o “BIOFOTO”, realizado em parceria com o professor Ricardo Macedo, que na época era o coordenador do curso de Publicidade na Universidade Positivo (UP). “O prof. Ricardo orientava o uso das câmeras, enquanto eu orientava o que fotografar que pudesse explicar parte da matéria que víamos nas aulas”.

“Gosto de apontar a câmera e clicar para registrar a natureza que encontro ao meu redor. Em 2013, fiz uma exposição de fotografias no colégio da Ângelo Sampaio, abordando a biodiversidade do Paraná, inclusive fotos de algumas espécies ameaçadas de extinção. Em cada foto a frase: ‘Será que eu tenho alguma chance?’ A ideia era fazer o observador refletir sobre as ações humanas e suas consequências negativas para o meio ambiente e as espécies viventes. Eu registro através da fotografia os elementos e detalhes da natureza, além de paisagens naturais e urbanas. Tenho uma predileção pela macrofotografia. Os detalhes na natureza são fantásticos. ”

Além da fotografia, outras formas de cultura estão presentes na vida do professor, que tem uma ligação especial com a música. “Ouço muita música, faço alguns barulhos com violão e ukulele. No começo dos anos 1970, ganhei um gravador de fita cassete. Era uma época bem diferente da atual, quando as informações eram veiculadas de maneira muito lenta. Os primeiros contatos conscientes com os diferentes estilos musicais foram através dos LPs, difíceis de serem encontrados atualmente. ” Para ele, a cultura é sempre expressão humana e depende de criatividade e técnica. “Estudar, nem que seja de maneira autodidata, contribui para o indivíduo se descobrir e desenvolver seus potenciais. ”

Ele acrescenta que o Positivo estimula a cultura e a aplicação do conhecimento em inúmeras estratégias e frentes. “O Grupo dá oportunidade e abre espaço nas suas instalações para o desenvolvimento de atividades musicais, literárias, teatrais e outras formas de expressão artísticas, do Positivo Júnior até a Universidade. ”

O dia a dia de Evandro é bem agitado, além das aulas e projetos extraclasse, o professor também promove ações voluntárias com seus alunos, juntando abre-lacres de latas de alumínios, destinadas ao Pequeno Cotolengo, e junto às crianças que recebem atendimento e estão em tratamento no Hospital Pequeno Príncipe.

Nestes 30 anos de casa, Evandro relata seu orgulho em pertencer ao Grupo. “O Positivo me dá, todos os dias, a possibilidade de fazer o que acredito. De tentar, através da educação, transformar para melhor o mundo e as pessoas, despertando uma consciência ambiental mais crítica e uma postura sensata diante da vida e suas manifestações. Tenho a sensação do dever cumprido. Quer alegria maior? ”

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