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A necessidade de evoluir e se desenvolver sempre fizeram parte da vida de Cristina Yara Volante Pereira, analista de Treinamento e Desenvolvimento do Grupo Positivo. Mas, em dado momento, ela percebeu que [ainda] faltava algo para que, de fato, realizasse seus sonhos. Faltava a adrenalina de estar em contato com a natureza.
A partir dessa reflexão, na busca pelo crescimento pessoal e autodesenvolvimento, Cris guiou suas atitudes para alcançar o resultado que tanto desejava. E, daquele momento em diante, a escalada por novos desafios tem sido gradativa e sua vida nunca mais seria a mesma.
Um passo de cada vez
Bastou um impulso, uma tomada de decisão e uma simples mensagem por WhatsApp para uma empresa de ecoturismo que conhecia, para que Cris desse seu maior e mais importante passo em busca do equilíbrio perfeito: o primeiro.
Um lugar no qual os únicos ruídos eram provenientes dos pássaros, do vento e das águas que se chocavam com as rochas. Era tudo que ela precisava.
A conexão com a natureza que tanto desejou, enfim, se tornou algo real. Realidade esta que virou um hobby. E que, de forma orgânica, assim como a natureza, tornou-se uma filosofia de vida. De lá para cá, as aventuras foram inúmeras, desde rapel na Cachoeira Arco-Íris até trilhas no meio do mato. Tudo isso regado ao que ela mais gosta: sol, lindas paisagens e, o mais importante, boas energias.
Os ganhos com o novo estilo de vida proporcionaram experiências que lhe trouxeram o equilíbrio que tanto buscava e precisava, mas também aumentou sua autoestima, sua capacidade na liderança de si e realização.
“Sim, decidi me dar de presente algo que realmente me faria feliz e que, ao mesmo tempo, fosse desafiador de verdade. Os registros revelam o poder de me reconectar comigo mesma, uma incrível experiência cheia de autocuidado, evolução, progresso a cada passada na descida. Nada pode ser tão motivador quanto o próprio progresso”.
Os próximos passos já estão traçados. Desde janeiro, Cris vem se preparando com treinos e subidas em montanhas menores para escalar o Pico Paraná, em julho. Trata-se da montanha mais alta da região Sul do Brasil, com seus 1.877 metros de altitude.
O desafio é enorme, mas seu desejo de conquista é ainda maior.
Ao que parece, essa escalada está apenas no início.
