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No nosso cotidiano profissional, é comum tomarmos decisões no automático, sem refletir profundamente sobre suas implicações. A correria do dia a dia empurra certas atitudes para segundo plano — deixar um curso obrigatório para depois, compartilhar algo nas redes sociais sem pensar muito, ignorar uma orientação de segurança porque “já sabe como fazer”. No fundo, tudo parece inofensivo. Mas, quando olhamos mais de perto, percebemos: essas pequenas escolhas dizem muito.
No Grupo Positivo, valorizamos a ética, o respeito e a responsabilidade como pilares da nossa cultura organizacional. Para nos apoiar nesse caminho, existe a Política de Consequências. Ela não é uma lista de punições. É um instrumento de coerência. Um lembrete de que nossos valores não vivem apenas nas palavras — eles se manifestam nas ações, nos hábitos, nas decisões do dia a dia.
Quando o “não vai fazer diferença” faz, sim, diferença
Pode parecer algo pequeno ajustar o registro de ponto fora das orientações padrão para ganhar algumas horinhas a mais no banco de horas. Ou, então, no home office, dar início à jornada no sistema e depois sentar-se no sofá para ver o noticiário e tomar um café antes de começar a rotina. A gente costuma pensar que “todo mundo faz” ou que “não atrapalha ninguém”. Mas será que realmente é assim?
Talvez até compartilhar um meme sobre a empresa ou um colega pareça só uma brincadeira. Ou, ainda, situações mais críticas, como o uso de informações confidenciais — às quais a pessoa só teve acesso por conta da sua função — para benefício próprio, mesmo fora da empresa. Esses tipos de atitude ferem diretamente a ética que nos sustenta.
E se fosse a sua reputação em jogo?
Essas atitudes — vistas como “pequenos deslizes” — podem, com o tempo, comprometer a confiança e a integridade que sustentam o nosso ambiente profissional.
A Política de Consequências foi criada para garantir clareza e justiça. Cada caso é avaliado com responsabilidade, considerando o contexto, a gravidade e o histórico da pessoa envolvida. Em muitos momentos, uma conversa resolve. Em outros, é necessário aplicar medidas mais firmes, como advertências, desligamentos e até ressarcimento de valores quando há prejuízo financeiro.
O objetivo não é punir — é manter coerência entre aquilo em que acreditamos e o que colocamos em prática.
E você? Como tem contribuído?
Quando falamos de responsabilidade, falamos de cultura. E cultura se constrói nos detalhes. Não só nas grandes decisões, mas nos gestos pequenos, nos silêncios escolhidos, na coragem de fazer o certo mesmo quando ninguém está olhando.
Construir e manter um ambiente ético, respeitoso e seguro é um esforço coletivo. Cada escolha conta. Os exemplos apresentados aqui são apenas algumas situações comuns, mas todas são avaliadas com seriedade e critério.