Conheça a trajetória do homenageado de junho

1 de julho de 2019
Para Zair Candido de Oliveira Netto, “A formação cultural desde a infância é uma importante bagagem para a vida social do indivíduo. ”

Zair Candido de Oliveira Netto, da Universidade Positivo, sobrinho-neto de um pintor paranaense, carrega no sangue o gosto pelas artes plásticas. O aniversariante de junho é colaborador do Grupo há 31 anos e acredita que o Positivo impacta a sociedade por meio da formação cultural que promove aos alunos e à comunidade. Confira a sua trajetória:

Zair entrou no Positivo em 1988, para ministrar Educação Física para alunos da Educação Infantil e séries iniciais no Colégio Positivo Júnior. Logo, passou a dar aulas em outras sedes também. “Passei por todas as unidades do Positivo e por todos os níveis de ensino como professor, inclusive no Terceirão e na Faculdades Positivo, naquela época localizada no bairro Seminário. ” Ele atuou também na Coordenação esportiva do Ensino Médio, e na Supervisão do Departamento de Esportes e Cultura do Colégio Positivo, onde esteve de 1998 a 2011. Desde então, é o coordenador do curso de Educação Física da Universidade Positivo (UP).  “É muito gratificante estar no Positivo durante todo esse tempo. O Grupo, além da seriedade na organização, tem uma perspectiva inovadora e sempre prima pela qualidade. ”

Como professor de Educação Física, Zair sempre esteve envolvido em projetos esportivos e culturais, como o Palavra Viva, evento literário do Colégio Positivo, além de mostras de danças, teatro e coral. Desses 31 anos de dedicação, recorda com carinho da abertura de uma olimpíada realizada na arena do Athlético. “Foram mais de quatro mil alunos envolvidos, desde Educação Infantil até o Ensino Médio, que se apresentaram para um público de mais de 20 mil pessoas”, conta.

Sobrinho-neto do pintor paranaense Theodoro de Bona, Zair carrega no sangue o gosto pelas artes plásticas. “Mesmo tendo uma formação esportiva, sempre estive ligado à arte e à movimentação cultural. Gosto muito de ir a mostras de pintura e de escultura. Viajar e poder conhecer outras perspectivas também é uma forma de enriquecer o meu repertório pessoal. ” Não à toa, o Museu Oscar Niemeyer (MON) é um dos seus lugares favoritos em Curitiba.  Para o professor, a formação cultural de um indivíduo reflete na vida social e da comunidade a qual ele pertence. “A cultura é uma formação nossa para a vida, por meio dela desenvolvemos nosso senso crítico, aprendemos a dialogar e a nos relacionar melhor. ”

Outra recordação de Zair, é de um projeto do qual participou durante quatro anos na UP, a convite do reitor, na época professor Oriovisto Guimarães. Era uma roda de conversa sobre um livro ou trecho de livro de Filosofia. “Ao final de cada mês, nos reuníamos no câmpus para debater o texto que havia sido enviado anteriormente. Isso promovia a sinergia entre as unidades do Colégio e a Universidade, pois todos os professores eram convidados a participar. Esses encontros também envolviam uma exposição, uma mostra cultural ou um concerto. Essa era uma oportunidade de enriquecer o professor com uma visão diferente do conteúdo da sua área de atuação. Nós trabalhávamos valores, além de conhecer novas pessoas”, finaliza.

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