“São quase 25 anos de Positivo e nenhum foi sequer parecido com o outro”. É assim que Acedriana Vicente Vogel, da Editora Positivo, define a sua carreira no Grupo. Sua primeira função foi como assessora de Matemática, na então Distribuidora Positivo, que mais tarde se tornou Editora. Um ano e meio depois, recebeu o desafio de ser coordenadora Pedagógica em São Paulo (SP). Após, retornou a Curitiba (PR) como gerente Pedagógica e, desde 2008, é a diretora Pedagógica.
Desta trajetória, ela destaca o privilégio que sente em fazer parte da história de um grupo como o Positivo. “A Editora atua em todos os estados do Brasil e eu tive a oportunidade de conhecê-los por meio do meu trabalho. Também já fui a diversos países levando o nome do Positivo. Eu participei do crescimento do Grupo e acompanhei as coisas se materializam ao longo do tempo, como a inauguração da unidade Jardim Ambiental, a construção da sede da Sete de Setembro (Curso Batel) e do câmpus Ecoville da UP, além da transformação do centro universitário em universidade”, lembra. Outro ponto que ela salienta é capacitação presencial que realizou aos professores no Japão, que atuam nas escolas para a comunidade brasileira, atendidas pelo Sistema Positivo de Ensino (SPE).
Acedriana ressalta o valor do aprendizado que vivencia no Positivo. Para ela, os desafios para se manter atualizada perante tanta evolução tecnológica são diários. “Em 1999, tivemos a entrada do CD-ROM, que depois passou a ser um portal, e então, se transformou no Positivo On. Todos os anos temos produtos novos, impressos ou digitais, com arquiteturas novas de trabalho e a entrada de novas tecnologias.” Desde que ingressou na Editora, acompanhou o crescimento de 200 mil para 1 milhão de alunos atendidos pelos sistemas de ensino da Editora. “Durante todo esse tempo, o nosso propósito continua o mesmo: construir o conforto para o trabalho do professor em sala de aula e ajudar a escola a aproveitar tudo que desenvolvemos para potencializar as possibilidades reais de aprendizagem.”
Para Acedriana, a cultura e a educação são indissociáveis. Quando criança, tocava piano, e estudou no conservatório de música. “A música é o viés da cultura que mais se apropriou de mim, creio que ela nos humaniza e colabora para melhorar as nossas relações sociais.” Ela também recorda com carinho dos “causos” contatos pelo seu avô paterno. “Tenho a sorte de ter um avô contador de histórias, que tem uma habilidade singular de contar ‘causos’ que remetem ao passado e ao presente. Minha mãe também nos contava muitas histórias e, sem dúvidas, isso tudo foi muito valioso para a pessoa que sou hoje.” Ela acredita que as raízes devem ser preservadas, sem deixar de lado a evolução. “Precisamos atualizar a nossa cultura sempre, sem perder de vista o que nos trouxe até aqui.”
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