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Na edição 134 do Positivo em Foco, trazemos mais uma rodada de recomendações literárias para enriquecer seu repertório pessoal e profissional. Desta vez, Gilberto Alves da Silva Junior, diretor geral da Posigraf, e Rafaela Sanches Vaz, advogada na área de Compliance do Grupo Positivo, compartilham suas leituras favoritas e o impacto delas em suas trajetórias. Vamos conferir?
Positivo em Foco (PEF) – Qual é o seu livro de cabeceira?
Gilberto Alves da Silva Junior (GASJ) – Um café com Sêneca: um guia estoico para a arte de viver, de David Fideler.
PEF – O que chamou sua atenção neste livro?
GASJ – Sempre fui curioso sobre o pensamento estoico e já tinha lido bastante sobre Sêneca. O que me atraiu neste livro, em especial, foi a ideia de que ele é “o antídoto perfeito para os valores superficiais dos tempos modernos”. Vivemos em uma sociedade onde os valores parecem cada vez mais distantes e vazios. A superficialidade do que consumimos e seguimos é impressionante. Nesse contexto, o pensamento de Sêneca se torna ainda mais relevante. O livro se baseia em cartas que ele escrevia a um amigo, refletindo sobre como viver melhor e não desperdiçar o tempo com o que não importa. Uma das passagens mais marcantes fala exatamente sobre isso: “O tempo não é curto, nós é que o desperdiçamos”.
PEF – Como esse livro lhe ajuda (pessoal ou profissionalmente)?
GASJ – Ele me ajuda a buscar um equilíbrio maior em um mundo muitas vezes caótico. No dia a dia, aplico essas reflexões tanto na minha vida pessoal quanto na profissional. No trabalho, procuro trazer mais clareza e propósito para minhas decisões, além de incentivar um ambiente mais produtivo e consciente. A produtividade que ele propõe não é apenas a do capital, mas também a da mente e do espírito. O livro reforça a importância de saber onde vale a pena investir nossa energia e nosso tempo.
Positivo em Foco (PEF) – Qual é o seu livro de cabeceira?
Rafaela Sanches Vaz (RSV) – A boa sorte, de Álex Rovira e Fernado Trias de Bes.
PEF – O que chamou sua atenção neste livro?
RSV – Descobri este livro por indicação de um profissional que admiro muito. Pouco tempo depois, recebi uma segunda edição como presente, o que me marcou bastante. Desde então, já li a obra três vezes. O livro conta a história de Jaime, que sai em busca da “boa sorte” e percebe que ela é resultado das nossas ações e escolhas, e não apenas do acaso. Ele apresenta oito “leis da boa sorte”, que nos ensinam a criar condições favoráveis para que as oportunidades se concretizem.
PEF – Como esse livro lhe ajuda (pessoal ou profissionalmente)?
RSV – O conceito do livro se aplica diretamente à vida profissional. Muitas vezes, achamos que o sucesso depende de fatores externos, mas a verdade é que ele está ligado ao nosso esforço, perseverança e à forma como lidamos com desafios. A “boa sorte” não é algo que simplesmente acontece, é algo que criamos a partir de nossas escolhas e atitudes. Essa ideia tem um impacto direto na minha rotina de trabalho, ajudando-me a enxergar oportunidades e a construir caminhos mais sólidos para alcançar meus objetivos.
E você, qual é o seu livro de cabeceira? Compartilhe conosco as leituras que mais lhe marcaram em comunicacaocorporativa@positivo.com.br! Quem sabe sua recomendação não aparece na próxima edição? Boa leitura!
